A menina desapareceu e Gonçalo Amaral que se dedicou a investigar, acabou com a vida tramada.
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A publicação de um livro sobre o caso que precisamente usaram para o enxovalhar, foi uma decisão legítima - estou assim solidário com ele.
Mas deste caso, continua a sobrar a subserviência dos representantes da República Portuguesa perante a "majestade inglesa". Num caso em que até o Papa, Presidente do Estado Vaticano se envolveu, não se conhece qualquer atitude do Presidente da República ou dos nossos ministérios da Justiça ou dos Negócios Estrangeiros.
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A menina desapareceu, mas os criminosos andam à solta com a conivência "de Sua Majestade e a subserviência dos baldes de ... que por cá elegemos."
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Resta-nos algum Juiz, que algures na sua secular independência, trate disto a sério.
3 comentários:
Apesar de detestar a "Sobranceria Inglesa", detesto-a também na sua forma global; acho-a mesmo a maior prova da estupidez humana, só a par dos que fingem que não vêm o que se passa ao seu redor. No caso em concreto, a minha sensibilidade de simples cidadão, diz-me que o Marketing, depois o bem elaborado mediatismo, e porque não também juntar-se-lhes uma "pitadinha" de serviços secretos?.
ATITUDES (!!!), do actual Presidente da República, ou dos Ministros citados, isso só num País que tivesse nas suas mais altas instâncias de Poder, pessoas que pensassem colectivamente, e que valorizassem o que de bom existe em Portugal.
Porque é que até neste caso, temos estes "tristes exemplos" vindos de cima?.
Resta-nos algum juiz, que na sua secular independencia trate disto a sério" Bom, tal manisfestação de fé é digna de registo. Aplicado á realidade lusitana... hummm qual independencia?
Viva a Monarquia! Viva o Rei!!
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