Ontem o PS não baixou a fasquia, pretende a maioria absoluta, tal como o Benfica que colocou a Jesus a fasquia bastante alta - neste caso que não me toca, o pior que pode acontecer é crucificarem Jesus, mas no outro, se tiverem a maioria absoluta já isto fia mais fino. Serão muitos os crucificados.
12 comentários:
Coitado" do Chora, depois de tanto trabalho na Alemanha em casa do patrão Fritz a elaborar a estratégia para Portugal, foi agora vaiado nos plenários pelos "ingratos" trabalhadores da Auto Europa e, como se não fosse suficiente, ainda viu (com impotência e mágoa) as propostas do patrão Fritz serem chumbadas.
Como é que o Chora (da ala social democrata do BE) vai agora explicar aos "incompreendidos e magnânimos" patrões Fritz que perdeu o controle da situação?
Lá o rapaz vai chorar, fazendo juz ao nome, ter umas insónias e, até ver, andar atormentado com a dúvida de o Boche alemão vir a descobrir que ele perdeu a utilidade.
Com os respeitosos cumprimentos,
O vosso melhor amigo.
"O vosso melhor amigo já tem resposta nos coments do post "Houve tourada em Albufeira".
Entretanto, pelo entusiasmo com que por aqui vai marcando terreno com "mijadelas caninas", recordo-lhe que é muito perigoso transportar para as organizações e luta dos trabalhadores, conceitos estupidos e ressabiados, próprios das assanhadas claques clubistas.
Broncas, li o mesmo que tu e não consigo ver quaisquer " conceitos estupidos e ressabiados ".
O que interpreto é uma acusação ao sindicalista de pouca sensibilidade pela dignidade de quem trabalha e subserviência ou o vergar constante a quem faz os códigos do trabalho ao serviço dos endinheirados.
Assina: vizinho do sportinguista
Que inveja têm os sociais-fascistas ao Chora!!! Ponham mais lenha na fogueira e mais uns milhares no desemprego, sim isso é o que a CGTP/PCP pretende, é triste dizer isto mas é a verdade. Como se não fosse verdade que a indústria automóvel está em grave crise de produção. Como é possível manter horas extraordinárias e subsídios de coisas que não se fazem. Os patrões podem querer sacar o máximo aos trabalhadores, mas é preciso ver se têm motivos para fazer alguns cortes ou não. Na Irlanda, devido à crise mundial e nacional, a função pública teve que baixar os salários em 7,5%. Se forem para o desemprego os trabalhadores da Auto Europa não chorem pelo Chora. Depois culpem os governos pelo desemprego... Não sejam sensatos e espertos não...
O poder no passado recente da ditadura fascista era tenebroso e respondia a todo e qualquer movimento musculadamente, com repressão, prisões, tortura e até morte.
Já naquela altura havia os defensores da inacção: "cuidado, é melhor não pensar, não fazer, nem dizer. Antes com poucos ou nenhuns direitos e dignidade do que torturado. Para pior já basta assim!"
Ora, se naquela época fascista o povo tem dado ouvidos aos sensatos (conciliadores e usufrutuários do sistema dominante, eles estão aí) certamente que milhares de familias do distrito de Setúbal e doutros não tinham perdido vidas do seu sangue.
Situação, essa sim, dramática para as familias mas que não as inibiu nem acobardou de lutarem por uma vida de dignidade e pelo que lhes pareceu justo.
Não tivessem lutado, com incertezas e sacrifícios do "tamanho do mundo" e não dos que agora falamos; com derrotas em, por exemplo, muitas lutas e greves em empresas, mas também (naquela altura difícil e sem paralelo hoje) com muitas vitórias. Não tivessem lutado, com todos os riscos pessoais, familiares e da própria vida, contra a Besta fascista e a Revolução do 25 de Abril de 1974 não fazia parte da nossa história, com tudo de belo que essa extraordinária data nos trouxe e à qual tudo devemos.
História que alguns desejavam nunca ter acontecido e não perdem oportunidade, de forma habilidosa, de no-la fazer esquecer e tentarem apagar da memória colectiva o nosso passado que é a única forma de nos retirarem toda e qualquer perspectiva de construir o futuro. O nosso futuro!
Livre da exploração, da desigualdade e onde a vida será nossa (feita como sempre por nós) e, ao contrário de hoje, para nós.
Relativamente à Auto-Europa não opino porque entendo que os trabalhadores são soberanos e saberão decidir adequadamente.
Seja quais forem as decisões têm a minha solidariedade.
Com os respeitosos cumprimentos,
O vosso melhor amigo.
Apesar de tudo esta parece-me mais séria...
Oh Broncas, de vez em quando cedes, não me digas que não reparaste nas contradições do gajo, quando diz que não opina sobre a A.Europa porque os trabalhadores são soberanos, quando tantas vezes pôs em causa as decisões dos plenários e apelidou de traidores os representantes eleitos.
O caro anónimo das 19:40 há-de me dizer o dia, a hora e o local em que pus em causa as decisões dos plenários da A.E ou de qualquer outra empresa.
Já o manifestar de uma opinião sobre um dirigente donde quer que seja é algo completamente diferente que nada tem a ver com os trabalhadores no seu conjunto.
Esses são a "chama e o motor" do nosso desenvolvimento e, repito, têm sempre a minha solidariedade.
Para satisfação dos seus interesses ou, se fôr o caso, de quem lhe paga não queira confundir o que é inconfundível.
Com os respeitosos cumprimentos,
O vosso melhor amigo.
Os trabalhadores têm sempre a tua solidariedade? Mesmo aqueles que aldrabam a segurança social e simulam doenças? Os que chegam sempre atrazados ao serviço? Os que fazem que trabalham? Os sindicalistas e delegados sindicais que no "exercício" da sua actividade trabalham para o partido? Os que recusam emprego por estarem comodamente a receber o fundo de desemprego? Os que recebem rendimento mínimo e nunca mais querem trabalhar? Os funcionários públicos a maior parte dos quais fazem que trabalham?
Eu referi-me à floresta e não ás árvores.
Com os respeitosos cumprimentos,
O vosso melhor amigo.
Eu referi-me à floresta e não ás árvores.
Com os respeitosos cumprimentos,
O vosso melhor amigo.
Os guardas florestais também são da função pública.
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