Ontem no prós e contras,"inesperadamente" aconteceu a improvisação de uma desavença entre o PS e o PSD, partidos que têm exercido o poder durante os últimos trinta anos e que nas instâncias europeias, não só partilham do mesmo ideário como ambos apoiam a manutenção do mesmo presidente da respectiva Comissão. Da discussão não ressaltaram objectivos concretos, quaisquer ideias ou soluções, apenas trocadilhos e pirraças a configurarem de facto uma forçada desavença que a manter-se, confirmará a ideia que aqui já divulguei da tamanha palhaçada que vai ser esta campanha eleitoral.
Tive esperança que do debate se elevassem as vozes de outros, que distanciados da vigente palhaçada, transmitissem as suas propostas de forma vincada, mas tal não aconteceu. Deixaram-se absorver pela desavença Rangel/Vital, deslizando também para a pirraça.
Por exemplo, esperava da Ilda de Figueiredo outra prestação, exactamente ao nível exigente de um espaço daqueles, o que também não aconteceu. Perdeu a serenidade e com isso a lucidez para expôr convenientemente o ideário e propostas contidas na Declaração Programática do PCP para as Eleições Europeias, que ainda no dia 16 em discurso objectivo e escorreito, Jerónimo de Sousa tão bem o fez. A camarada repetiu-se várias vezes, usando as mesmas frases sobre a mesma temática, facilitando deste modo a já velha caracterização do uso da cassete.
Mesmo assim com este cenário inicial, persisto em pensar que só os candidatos da CDU e do BE poderão tornar esta campanha num exercício sério da democracia.
Tive esperança que do debate se elevassem as vozes de outros, que distanciados da vigente palhaçada, transmitissem as suas propostas de forma vincada, mas tal não aconteceu. Deixaram-se absorver pela desavença Rangel/Vital, deslizando também para a pirraça.
Por exemplo, esperava da Ilda de Figueiredo outra prestação, exactamente ao nível exigente de um espaço daqueles, o que também não aconteceu. Perdeu a serenidade e com isso a lucidez para expôr convenientemente o ideário e propostas contidas na Declaração Programática do PCP para as Eleições Europeias, que ainda no dia 16 em discurso objectivo e escorreito, Jerónimo de Sousa tão bem o fez. A camarada repetiu-se várias vezes, usando as mesmas frases sobre a mesma temática, facilitando deste modo a já velha caracterização do uso da cassete.
Mesmo assim com este cenário inicial, persisto em pensar que só os candidatos da CDU e do BE poderão tornar esta campanha num exercício sério da democracia.
8 comentários:
Por coerência, nem BE nem CDU, deveriam concorrer às eleições europeias.
Até é possível...se forem descencentes de indios das américas.
A não ser assim, tal observação só é possível de quem por doença, sofre de soluços e tiques Stalinistas,
Ok, então explique-me porque é que alguém que é contra a EUROPA e a integração de PORTUGAL na EUROPA, se candidata ao Parlamento Europeu?
É para extingui-lo?
É porque 15000 euros?
É porquê?
Desde quando é que Portugal nunca esteve integrado na Europa?
Quem quer extinguir o continente onde nascemos e vivemos?
Quem é que é contra a Europa?
O que é legítimo afirmar é que o PCP está em absoluto desacordo com este modelo de organização europeia.
Mas isso é completamente diferente de ser "contra".
Da mesma forma que no nosso país estar em absoluto desacordo com a organização política, económica e social do estado não é, nem fazia sentido, ser contra Portugal.
Interpretações de outra natureza, sobre a matéria em causa, é ignorância ou má fé.
Com os respeitosos cumprimentos,
O vosso melhor amigo.
A conversa não é contigo.
Mas já que precisas de conversa:
O verdadeiro Comunismo é internacionalista, de modo que Portugal e a Europa não representam mais que fronteiras abstractas desnecessárias e a derrocar.
Ao defender o nacionalismo Português concluo que o amigo não é comunista antes saudosista fascista.
É tal qual o Broncas diz. O PCP não concorre à Moita.
Cá estou eu outra vez. Você não tem emenda e é um pacóvio do caraças. Então o pc e o be é que são bons na europa? Para fazer o quê? Merda como fizeram na ex-URSS, em Cuba, Angola, etc. etc, por todo o lado onde passaram, sem democracia diga-se. Nem isto lhe serve de exemplo? Vá lá ainda concorda que essa Ilda não tem ponta por onde se lhe pegue. Mais valia mandar a cassete. A mulher é mal educada, não deixa falar ninguém, intomete-se quando outros estão a falar. Gente dessa é dispensável.
Em democracia, ninguém é dispensável. Nem os disparates são dispensáveis...mande mais, que por cá existe pachôrra.
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