desportivas, digo eu, "lamentando a lástima" pela persistente falta de uma estratégia autárquica no Concelho, potenciadora de uma dinâmica inerente à estrutura associativa existente. Facto latente que retira no plano politico, branqueia, as responsabilidades da Administração Central, os Governos, em relação a projectos aprovados que param boicotados na sua concretização, ou a outros preteridos, sem se perceber porquê no quadro dos critérios usados na elaboração dos Orçamentos de Estado.
A parvoíce e o disparate andam de braço dado.
A parvoíce e o disparate andam de braço dado.
16 comentários:
Se há, é verdade, projectos concelhios (desportivos e não só) concretizados uns, boicotados outros e preteridos muitos pelo PS e o PSD na Assembleia da República e no governo, é porque alguém os fez. Isso significa, ao contrário do seu malicioso post, que quem os fez tem estratégia!
Esse alguém, com estratégia, foi e é a Câmara Municipal da Moita, pela pessoa colectiva da CDU.
Pois que a suposta oposição, apesar de terem vereadores eleitos (vamos lá saber para quê?) nada fazem. Nunca em tempo algum apresentaram qualquer projecto (estruturado e credível). Limitam-se ao "bota-a-baixo".
E desse modo o voto dos municipes se depositado em voz, devido à vossa indolência e incapacidade, torna-se um voto desperdiçado e inútil.
Na realidade V.Exas. têm-se mostrado alérgicos ao trabalho e nunca constituiram qualquer valor acrescentado para (bem ou assim-a- sim) a diferença positiva que marca o concelho dos dias de hoje com o concelho que "herdámos" há 34anos.
Com os respeitosos cumprimentos,
O vosso melhor amigo.
Broncas, tás a ficar com o juizinho toldado, será pelos copinhos ou pelo que os teus amiguinhos te enfiam na cabeça.
Pra a próxima meia maratona proponho que em vez de assistires, corras, pois então, é bom para a tua saúde e não te esqueces pelo menos da maratona
Depois podias fazer uns exercícios no pavilhão da escola Zeca Afonso, que o Governo ainda não pagou, podes também andar de bicicleta na ciclovia, podes inscrever-te num clube e vais jogar á bola no Desportivo de portugal...(feitinho pela Cãmara)
E mais coisas, não vou fazer listagem
Mas o teu desporto é dizer mal da CDU.
O meu desporto é de sofá, estou velho e doente mas não estou toldado, embora não negue que também, dantes, gostava do meu copinho
Merceeiro Honesto
Não me venham com perseguições dos governos centrais à C.M.M.
No plano desportivo o meu concelho é infelizmente dos mais pobres que eu conheço, e basta comparar com concelhos vizinhos também "governados" pela CDU (p.e. Palmela, Seixal, Barreiro) para se ver a diferença; porque será que estes concelhos não tiveram dificuldades em fazerem aprovar os seus projectos junto dos sucessivos governos (PS/PSD)?
Das duas uma, ou todos os governos têm um "fetiche" (negativo) com o concelho da Moita, ou os projectos apresentados pelas diversas equipas da C.M.Moita eram simplesmente maus/medíocres/insuficientes!!!
Saudações Socialistas,
Jorge Beja
Só quem está de acordo, só quem se dispôe a ser comparsa se livra do catálogo, do sêlo, de ser considerado oportunista, vadio, bêbado e tudo o mais que resolvam usar.
Já um vosso comparsa, que nem sequer pagava as bebedeiras que apanhava, era a Câmara que as pagava. Que chegou a sair da Antónia das Imperiais, mais do que uma vez de gatas e outras tantas lá do Bingo de Alcântara, com motorista e viatura do municipio à porta. Sempre mereceu a vossa protecção e mais tarde, até o vosso sepulcral silêncio.
Por isto, podes ser Merceeiro mas Honesto não estás a ser.
Broncas, rapaz tem lá calma, agora um homem gostar de um copinho é crime? Pois eu sou do tempo que isso era coisa de homem, que pouco mais tinham ao domingo do que a alegria de ouvir o relato na taberna e beber um copinho.
Nem digo que muitos lá na taberna e entre copos não falassem de coisas sérias e muitas vezes até se lixaram por os copos soltarem demais a língua.
Quanto ao Sr. Beja, pois o costume o sr. faz o seu papel dizendo mal dos Comunista locais e enaltecendo os vizinhos, e assim pensa que "com papas e bolos se enganam os tolos"
Não falo de concelhos alheios, mas só lembro que por ex: Palmela de Impostos da Auto Europa recebe quase tanto como a Moita.AH! POIS É!!!
Chegou a minha neta foi ao Barreiro dar as Más vindas ao Sócrates, que veio fazer uma viagenzinha de comboio, mas parece que o tal comboio era da Linha de Sintra e até trazia na frente o destino Rossio-Sintra.
Será que a miuda viu bem?
O Merceeiro SEMPRE Honesto
Era bom que o concelho da Moita conseguisse atrair investimentos como os outros (mesmo comunistas)... e Sr. Merceeiro, deve ter confundido alhos com bugalhos, porque a 1ºvez que "digo mal dos Comunistas locais", e não é por serem comunistas, é uma simples constatação dos factos, o concelho tem das piores infra-estruturas desportivas de todos os concelhos que conheço, e conheço muitos. O que eventualmente me ouviu dizer foi mal, não da C.M.Moita mas do "Sistema Comunista" que não passa de uma Utopia, que até hoje em NENHUMA sociedade vingou, mais uma vez simples constatação dos factos:
Saudações Socialistas
Jorge Beja
Ah! pois o Capitalismo vingou, vingou-se de quem trabalha, dos desfavorecidos.
Vingou, principalmente nos E.U.A., onde existe o maior número de desempregados, de pessoas sem abrigo e milhares a viverem em relotes nos parques, e já não é mau!!!
Por isso quando vêm os Katrinas agente vê quem se lixa, não é?
Onde quem não tem um seguro não tem direito a entrar num hospital, porque é a primeira coisa exigida na entrada.
Você acha que o Capitalismo trouxe uma sociedade mais igualitária, mais justa, mais fraterna, mais solidária?
Ah! para si isto é utopia, a realidade é burlar, fazer branquiamento de capitais, ajudar bancos e banqueiros. O povo que se amanhe como puder, afinal"SEMPRE HOUVE RICOS E POBRES" e segundo a sua teoria, assim será sempre AMEM!
Cruzemos os braços, abaixo os sonhos, Vivam os Capitalistas. É ASSIM???
O Merceeiro Honesto, velho e doente mas que ainda quer ser feliz, como diz o Zé Mario Branco em música de fundo no blogue
Antes do 25 de Abril, quem não era alinhado do regime era Comunista, logo após a “Revolução de Abril” quem não era Comunista era Fascista… pois é Sr. Merceeiro agora como não sou apoiante duma Sociedade Comunista sou apoiante duma Sociedade Capitalista, está enganado, da mesma maneira que está enganado em referir a sociedade “norte-americana” como algo que eu “idolatre”. De qualquer forma se tivesse de escolher entre a sociedade americana e a sociedade soviética, que presumo que idolatrou (o que ainda lhe deve trazer muita azia), claro que preferia a milhas viver na americana, tal como 95% dos habitantes das ex-sociedades comunistas – porque será que nunca havia “ninguém” a fugir das “imundas/corruptas” sociedades “capitalistas” para lá da “Cortina de Ferro”?!!!
Sou apologista de uma sociedade em que as individualidades de cada um sejam respeitadas, a liberdade de escolha, de opinar… Sou apologista de uma sociedade onde o Estado se preocupe em proteger os mais “fracos”, não dando-lhe “peixe” ilimitadamente, mas que lhe “ensine a pescar”, Isto não se consegue com uma sociedade Comunista onde não há a menor ponta de democracia e onde “a ditadura do proletariado é a ditadura dos mais espertos” (frase tirada do AVP).
Apesar de dar algum mérito a algumas conquistas sociais provocadas pelas sociedades comunistas, quero referir que o grande incremento de nível de vida (em todos os níveis) que existiu durante o séc. XX, teve como alavanca a liberdade de escolha e de opinião que (de um modo imperfeito) vingou nas sociedades Capitalistas (sejam mais ou menos puras).
Saudações Socialistas
Jorge Beja
Caro Jorge Beja, não me leve a mal, mas você pensa que se não tivesse ocorrido aquele surto de expansão comunista que as conquistas dos trabalhadores no mundo seriam as mesmas?
"Apesar de dar algum mérito a algumas conquistas sociais provocadas pelas sociedades comunistas"... portanto claro que concordo consigo Anónimo Anterior.
Saudações Socialistas
Jorge Beja
Caro Jorge Beja e anónimo Merceeiro Comunista, nem o capitalismo tradicional nem o capitalismo de estado, foram ou são receitas para melhorar a vida dos povos. Está a solução numa nova esquerda, democrática mas firme, numa esquerda moderna onde os resultados sejam em favor do verdadeiro povo e não de uma elite que apanhando-se no poder se fecha sobre ele mesmo e se torna reprimente de que os contesta. Isso disse-nos a história. Nem deve ser o capitalismo selvagem que só vê o lucro e os seus luxos e está sempre pronto a despedir e espezinhar os interesses daqueles que trabalham para a sua riqueza, nem o capitalismo de estado dos regimes comunistas conhecidos, que leva ao poder novas elites e que de outros modos se tornam em novos ricos e espezinham de outras formas os trabalhadores que lhes dão a riqueza, neste caso a riqueza de um estado fechado á sociedade. E estes 2 regimes são antagónicos nos estilos mas iguais nos fins, no entanto há depois degenerações e estas, como é o caso do regime esgotado de José Sócrates, são uma mistura dos 2 mas acaba por não ser nada. Uma nova esquerda, uma esquerda moderna, onde se aceite o capital controlado, empresários e empresas equilibradas, onde a iniciativa e o mérito seja premiado, mas sem a exploração de quem ajuda a ter êxito esse mérito. Não há regimes e sociedades perfeitas, mas há umas melhores que outras, e os tempos de crise que se vivem demonstram que é necessário mudar, que existam novas formas de fazer política e viver em sociedade. Ditaduras no entanto nunca mais. Sejam ela fascistas ou social-fascistas.
Por uma Nova Esquerda Moderna, os teus argumentos são bafientos e cheiram a mofo. Não és carne nem peixe e portanto serves bem para o velho ditado: É preciso mudar alguma coisa para ficar tudo na mesma.
Tenho dito - Viva o PCP!
Anónimo do "Tenho dito - Viva o PCP", velho e bafiento é a política do PCP. A juventude, a não ser meia dúzia de filhos de velhos PCs, a quem um tachinho numa autarquia já foi dada ou está prometida, não vos ligam nenhuma, a juventude vai em proporção de 99 no BE e para 1 no PCP. Viu-se no vosso congresso, cassete da ordem, ataque ao BE e à esquerda do PS, nada de novo, nada de transcendente. Nada de reformadores, muito de reformados. Não são alternativa a nada. Com o fim anunciado a prazo.
Apesar de esta conversa já nada ter a ver com o "post", quero só esclarecer o "Por uma nova esquerda moderna" que não sou apologista de uma sociedade capitalista, apesar de achar o Capital um bem fundamental (tal como o Trabalho) para a prossecução de uma sociedade equilibrada e justa.
A diferença entre o BE e o PS são essencialmente duas:
• O PS está desgastado pelos anos de poder, e de todos os erros que se cometem quando se usufrui dele. O BE ainda não foi poder, mas poderá arriscar-se a sofrer o mesmo caminho do PRD (já ninguém se lembra).
• O PS é um partido de esquerda que se soube adaptar ao Mundo em vivemos, com a Globalização irreversível, mesmo que para isso tenha abdicado de alguns princípios fundamentais. O BE não precisou de abdicar de nada porque falar e criticar é fácil, executar é deveras muito mais difícil (e o Louça como economista de renome que é sabe-o bem).
Por último quero dizer-lhe que se se conseguisse implementar em “TODO O MUNDO” uma sociedade como a que refere eu seria dos primeiros apoiantes e incentivadores… agora implementar uma sociedade assim só num país (p.e. Portugal) seria certamente a “morte do artista”, porque como acha que se conseguiria competir com as milhares de empresas que fazem o mesmo das nossas (em 99% dos casos não há diferenciação), com salários que são um décimo (ou menos) dos nossos SMN (450 € em 2009), onde não há qualquer forma de segurança social, onde se trabalha muito mais do que humanamente é plausível, onde os trabalhadores vivem numa quase escravatura, onde não há férias (muito menos Subs. Férias e de Natal) ou quanto muito têm uma semana (mesmo em sociedades economicamente muito mais ricas que a nossa) …
Saudações Socialistas
Jorge Beja
Se foi ao Congresso não viu isso não senhor. Mas se fica feliz com isso, está tudo bem, mas ...
Viva o PCP. Ah e eu tenho menos de 25 anos
Senhor Beja,o Código do Trabalho do Srº Sócrates aponta para o nivelamento por baixo, ou seja a procura de um equilibrio globalizador pela sucessão de perca de direitos. Num quadro em que a capacidade produtiva para responder ao consumo, vai dispensando mão de obra, nomeadamente pela evolução tecnológica aplicada aos meios de produção. Só se explica a obcessão pelo aumento do horário de trabalho pelo objectivo sistémico do capital, que é reduzir o valor do trabalho a zero.
Fico por aqui, pois é assunto que merece melhor trato e os comentários que por aí vão, não estão a ajudar muito no sentido de conversa a sério.
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