quinta-feira, julho 10, 2008

O Castelo da GALP

O Srº 1ºMinistro com o seu adjunto das finanças, depois de muita investigação e estudo, concluiram que em relação ao pitroil a única coisa que estava ao alcance fazer, era assaltar o Castelo da Galp. Entretanto o adjunto da defesa aconselhou de forma avisada que nem as Forças Armadas teriam condições de garantir tal assalto com sucesso, retornando todos por este motivo, à meditação em busca de um novo plano.
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Sem abandonarem a primeira ideia inspirada em Robin dos Bosques, concluiram que se roubassem de uma vez tudo aos ricos (à GALP) depressa esgotariam todos os recursos retirando sentido ao imposto que pretendiam criar. Preferindo assim concertar com os ladrões a partilha do roubo - Os ladrões ficam com 300 milhões e o Robin com 100 milhões para distribuir pelos pobres, adoptando assim uma metodologia que garante a Caridade sustentada.
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A meu ver, na impossibilidade de acesso ao sobrenatural cuja omnipotência justifica a liberdade da GALP em fazer o que entende, foi errado o nome que escolheram, pois Robin dos Bosques nunca entrou em negócios destes - por exemplo se tivessem escolhido Elias, aquele frade que após a morte de S. Francisco de Assis, se adonou até por via das armas, da gestão da ordem deixando para a caridade as sobras do bem bom em que ele e correligionários passaram a viver, tal escolha teria sido bem mais acertada.
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Acredito até que desta forma o Srº 1º Ministro sem sacrificios, colheria graças do sobrenatural, pois sabemos que DEUS mercado é infinitamente generoso, para todos os que promovem a promiscuidade e praticam a especulação.
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Por tudo isto, penso que os deputados Jerónimo de Sousa e Louça, apenas pretenderam dizer que o Srº 1ºMinistro não tem perfil para fazer de Robin dos Bosques. nem tão pouco para assaltar o Castelo.

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