Aconteceram cerca de 500 falências de empresas no 1º trimestre do ano. Mais 39% que em igual periodo do ano passado. O Srº Ministro das Finanças ainda há pouco (na TV) explicou tratar-se de um facto que explica a renovação que se está a verificar em todo o tecido produtivo do País. Esclarecendo que as empresas são como as pessoas - umas nascem outras morrem.
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Gostei da explicação, da atitude pragmática do Srº Ministro - não venham agora os comunistas e bloquistas mais a CGTP, montarem enredos ficcionistas para iludir os trabalhadores e o Povo.
.Pois ainda há poucos dias na Assembleia da República, para combater a crise apresentaram uma proposta disparatada que incluia a diminuição do tempo de trabalho, desenterrando ideias de Delors (1993) do fim do século passado. Coisas velhas e contrárias à modernidade.
.Tudo é simplex ... ás falências, à morte de empresas, sobra sempre gente viva cujo pragmatismo da nova filosofia positivista do PS a todos abre horizontes - levantar cedo, espreguiçar-se e comtemplar a natureza, assobiando para o ar.
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Só a velha e antiquada esquerda, não se liberta dos anacronismos que a impedem de defender o DIREITO À COMTEMPLAÇÃO DA NATUREZA.
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-Viva o PS !
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