
depositou confiança e abençoou Abraão na sua ida para o Egipto.
Recuso-me a proceder de tal modo, pois fazê-lo com seriedade, seria gerar dúvidas nos crentes sobre a infinita bondade de Deus. Perdõe-me D. Policarpo, mas não sou mesmo capaz do exercicio teológico que justifique que um figurão como Abraão, que logo que chegou ao Egipto, para cair nas boas graças do Faraó, foi capaz de dar-lhe a sua linda esposa, dizendo que era sua irmã. É por isto que não sou capaz de explicar aos crentes, que tal figurão mereceu a confiança e benção de Deus.
Deste modo, - desgraçados dos crentes que interpelados por Deus, como D. Policarpo recentemente disse, se deixem levar na sua conversa.
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