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Como já tinha referido no post anterior, cá está o anuncio à dita formação, que saiu no jornal "Record" de segunda-feira, na página 40.
Se a memória não me falha, foi por volta de 1997 que o Governo e o Estado assinaram um protocolo com o Grupo Mello, onde está consignado que o quadro de trabalhadores da Lisnave deveria ter 1339 trabalhadores. Mas ao que parece já só restam 400 e confrontados com o despedimento colectivo em Setembro de 2007.
Se existe a necessidade de formar e desenvolver novos postos de trabalho, como justificam o despedimento dos operários que já ali trabalham?
Não recebeu o Grupo Mello contrapartidas quando ficou com o estaleiro da Mitrena?
Não deve o Governo exigir que respeitem o protocolo assinado em 1997 salvaguardando os cerca de 400 operários?
Ou isto é mesmo para sacar guito à UE, ou é do nevoeiro que anda por aqui a pairar, não me deixando ver com clareza estas "negociatas".
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