Trinta, quarenta, cinquenta mil, ou mais ou menos muitos milhares de trabalhadores da função pública, irão incorporar talvez o maior despedimento colectivo realizado em Portugal.
Um objectivo destes, à balda como vai sendo habitual, irá ter incidências directas na vida das pessoas, muito para além das vítimas do desemprego, irá afectar estruturas determinantes onde assenta a sociedade portuguesa. Trata-se já de uma perigosa armadilha não só à democracia, mas a factores elementares da vida.
Eles querem empurrar o país para a guerra, eles sabem que vão ganhar muito mais com isso. Deixo assim o apêlo para o endurecimento das lutas, para a desobediência até ao limite da desordem social.
A TROYCA está de rastos pelas suas próprias contradições, pelos seus erros e pelos seus ignóbeis objectivos, que é levar os países aos limites, à hipótese da guerra civil.
A U.Europeia é dirigida por um criminoso de guerra, o FMI é dirigido por uma corrupta que ajudou a esconder os roubos ao Povo Grego.
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