Agora que o PS e o PSD abriram a enorme válvula de borboleta que retinha a trampa dos seus condomínios - está aumentado o fosso entre a coerência e a incoerência.
Atoardas atrás de atoardas, disfarçadas de propostas que não conseguem explicar, sem sustentação e sentido como o Erasmos para o 1º emprego do Rangel, o Simplex e o novo Imposto do Vital, tudo envolvido em discursos de baixo nível, marcados pela afronta, pirraça e coscuvilhice.
Mas vão ser eles os mais votados. A cimentada dança eleitoral PS/PSD vai continuar a manter-se pela prevalecente manipulação estruturada da "democracia". Os seus tentáculos (quadros) abarcam as principais empresas, os hospitais, os Bancos e ainda o aconchego da Santa Madre Igreja que coordena a maior parte das IPSS, acrescentando a sua predominância na maioria dos municipios do país. É assim como que uma divisão cacíqueira a dois.
Exactamente os que vão ter menos votos, são aqueles que se têm esforçado no sentido do esclarecimento, procurando sem artificialismos convencer e mobilizar as pessoas para o voto no próximo dia 7.
Mesmo assim, bastava acontecer 30% dos votos serem divididos entre BE e a CDU, para que os habituais do poder tivessem de reflectir a sério sobre "as coisas concretas da vida".
Atoardas atrás de atoardas, disfarçadas de propostas que não conseguem explicar, sem sustentação e sentido como o Erasmos para o 1º emprego do Rangel, o Simplex e o novo Imposto do Vital, tudo envolvido em discursos de baixo nível, marcados pela afronta, pirraça e coscuvilhice.
Mas vão ser eles os mais votados. A cimentada dança eleitoral PS/PSD vai continuar a manter-se pela prevalecente manipulação estruturada da "democracia". Os seus tentáculos (quadros) abarcam as principais empresas, os hospitais, os Bancos e ainda o aconchego da Santa Madre Igreja que coordena a maior parte das IPSS, acrescentando a sua predominância na maioria dos municipios do país. É assim como que uma divisão cacíqueira a dois.
Exactamente os que vão ter menos votos, são aqueles que se têm esforçado no sentido do esclarecimento, procurando sem artificialismos convencer e mobilizar as pessoas para o voto no próximo dia 7.
Mesmo assim, bastava acontecer 30% dos votos serem divididos entre BE e a CDU, para que os habituais do poder tivessem de reflectir a sério sobre "as coisas concretas da vida".