Afinal qual dos mandatos é que o homem perdeu?
Num território onde a decência estivesse naturalmente vinculada à justiça, numa civilização onde a irracionalidade tivesse a dimensão de uma pequena transgressão. Esta pergunta nunca se poderia fazer.
Num caso destes com ou sem morosidade dos tribunais, provando-se os factos para a perca de mandato, o sujeito era imediatamente posto no olho da rua, sem espaço para recurso e proibido de concorrer a cargo similar em território nacional.
Mas nesta degenerescente civilização, o Valentim e seus doutores advogados, irão condicionar a justiça na habilideza, não dos factos, mas das datas - acabando tudo prescrito e o Ministério Público a Xuchar no dêdo.
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