A CLASSE OPERÁRIA
EM DEFESA DA DEMOCRACIA
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Aconteceu na Auto Europa, cuja participação para a eleição da CT se verificou de forma expressiva, facto que ilustra bem a vontade operária em não deixar o seu destino por mãos alheias.
Aconteceu na Auto Europa, cuja participação para a eleição da CT se verificou de forma expressiva, facto que ilustra bem a vontade operária em não deixar o seu destino por mãos alheias.
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A pouco e pouco aquele colectivo de trabalhadores vai com sabedoria adoptando o caminho da emancipação - por um lado"borrifando-se"para os malabarismos dos mais poderosos, por outro, isolando os disparates radicalistas pequeno-burgueses, cujo romantismo beato é apenas alternativa para nada.
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O folgado resultado obtido pela lista A, demonstra a prevalência na maioria dos trabalhadores, de uma atitude pragmática na avaliação e relação dos problemas concretos da empresa com os seus legitimos interesses, exactamente no actual quadro geopolitico onde se insere aquela multinacional.
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- Viva a Classe Operária !
Sem sombra de dúvida que os operários sempre foram os percursores no exemplo de luta pelos seus colectivos interesses. Ainda bem que na Empresa citada, não se caíu no vazio, e que a ,esma sensibilidade de sempre, continue a existir.
ResponderEliminarSem pejo algum, e nos tempos que correm: VIVA A CLASSE OPERÁRIA.
As pessoas devem deixar de estar estáticas, paradinhas, e sempre à espera que o outro se mexa; às vezes já, nem o exemplo tomam por bem. Tem de se mudar atitudes, pois o capitalismo monopolista pela mão dos sucessivos Governos de há mais 30 anos para cá, tem mostrado as suas garras.
VIVAM OS TRABALHADORES DA AUTO-EUROPA, E SUAS FAMÍLIAS.
Broncas
ResponderEliminarIsso nem parece teu. Numa empresa onde a voz do patrão saí pela boca do representante da comissão de trabalhadores, numa empresa onde os trabalhadores têm vindo a perder e a sofrer processos de chantagem, numa empresa onde nem todos podem entrar, considerar que não existem classes ou que a luta de classes acabou, não era opinião tua.
O que é que se passou contigo?
Não vês que estes esquemas que iludem o mais incauto não passam disso mesmo?
Na Auto Europa a exploração é enorme. É tão enorme que os trabalhadores, vistos como muito produtivos, auferem salários inferiores a outros que desempenham as mesmas funções.
O teu discurso de deixam lá as lutas que o que interessa é manter o emprego, não está distante do discurso do Van Zeller ou do Manuel Pinho. Esse discurso pode ser entendido como uma mudança de posição da tua parte. Tu que sempre defendeste a classe operária e que vias nela a vanguarda não me podes desiludir. Sim tu, que te manifestas sempre, ou melhor, manifestavas, contra as injustiças e contra a exploração, não podes achar normal a venda do trabalho por um prato de lentilhas.
Broncas desiludiste-me e com isso caí um pouco mais a minha esperança por um mundo melhor!
Este aCGTP)nónimo é digno de pena, não sabe do que fala.
ResponderEliminarTem ediologia a sair pela ponta dos cabelos, mas do cerebro não sai mais nada.
Não conhece a autoeuropa, mas fala como se a conhecesse, não fala dos resultados eleitorais, não fala do comunicado que o sindicato STIMMS (afecto tanto quanto sei à CGTP) distribuiu ontem à porta da empresa e onde numa de seita religiosa dizia mais ou menos isto "ganhámos todos, nove dos eleitos são do nosso sindicato" haverá maior hipocrisia que apoiar uma lista perdedora e depois juntar-se à vencedora e ainda carregar para lá os ( "3 calimeros" é assim que lhes chamam em algumas áreas da fábrica desde que fizeram um comunicado a dizer que os tratam mal).
Mas senhor anónimo, você não tem culpa, não sabe mais paciência
Ai! Os faíscas não passam de fagulhas muito sumidas e depois parecem raios desorientados.
ResponderEliminarAndam mesmo a Leste do que se passa na AutoEuropa e no mundo do trabalho em geral.
Solicito ao anónimo das 10:37 (dia 19) que esclareça, concretize as suas desilusões.
ResponderEliminarqual será a opinião do tintas sotinco relativamente a isto?
ResponderEliminarA mesma com que na sotinco baixou as calças à administração... um dia destes ainda indico o nome do artista.
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