Na mais prestigiada livraria de Berlim, frequentada por professores catedráticos e destacados cientistas, os livros mais vendidos nas últimas semanas são os de Karl Marx e Frederic Engels.
Na minha opinião, Pedro Kropotkine é mais importante para o movimento libertário do que Bakunine, chegou a participar no primeiro governo saído da revolução russa, mas logo o abandonou por divergências insanáveis com os sociais-democratas bolcheviques, a que Lenine tinha mudado à pouco tempo o nome para partido comunista da Rússia. A verdade é que o PCP, foi beber aos Maximalistas e aos Anarquistas portugueses que na época da I república, tinham a maior força entre os trabalhadores e intelectuais, editavam diáriamente um jornal libertário, "A Batalha" e dominavam a CGT, Confederação Geral do Trabalho, cujo lema era Pão e Liberdade. O PCP veio por isso apanhar o que restava desse grande movimento anarquista português do princípio do séc. XX e destruir-lhe a ideia libertária, aniquilando-o no processo, devido a erros estratégicos dos anarquistas, por se terem unido aos "comunistas" em lutas em que nunca se deveriam ter unido. Na Espanha depois, durante a guerra civil, os "comunistas" espanhóis fizeram o mesmo aos anarquistas, chegando a haver fuzilamentos de camaradas anarquistas por parte dos "comunistas". A lição está aprendida, nunca os anarquistas se podem unir a pseudo-comunistas apologistas de ditaduras e colectivismos onde uma elite detem os poderes totais.
Poucos, já são muito poucos, mas existem ainda alguns comunistas e anarquistas portugueses vivos, que se encontraram lado a lado nas mesmas barricadas na guerra civil de Espanha. A história foi a que foi, nunca é a que se molda no presente, afeiçoando-a apenas ao que se pretende.
oH bRONCAS, NEM SEQUER COMPRARAM UM LIVRINHO DO Bakunine?!...
ResponderEliminaré uma boa prenda de natal... quando não se gosta da outra pessoa.
ResponderEliminarNa minha opinião, Pedro Kropotkine é mais importante para o movimento libertário do que Bakunine, chegou a participar no primeiro governo saído da revolução russa, mas logo o abandonou por divergências insanáveis com os sociais-democratas bolcheviques, a que Lenine tinha mudado à pouco tempo o nome para partido comunista da Rússia.
ResponderEliminarA verdade é que o PCP, foi beber aos Maximalistas e aos Anarquistas portugueses que na época da I república, tinham a maior força entre os trabalhadores e intelectuais, editavam diáriamente um jornal libertário, "A Batalha" e dominavam a CGT, Confederação Geral do Trabalho, cujo lema era Pão e Liberdade.
O PCP veio por isso apanhar o que restava desse grande movimento anarquista português do princípio do séc. XX e destruir-lhe a ideia libertária, aniquilando-o no processo, devido a erros estratégicos dos anarquistas, por se terem unido aos "comunistas" em lutas em que nunca se deveriam ter unido.
Na Espanha depois, durante a guerra civil, os "comunistas" espanhóis fizeram o mesmo aos anarquistas, chegando a haver fuzilamentos de camaradas anarquistas por parte dos "comunistas".
A lição está aprendida, nunca os anarquistas se podem unir a pseudo-comunistas apologistas de ditaduras e colectivismos onde uma elite detem os poderes totais.
AV2
Poucos, já são muito poucos, mas existem ainda alguns comunistas e anarquistas portugueses vivos, que se encontraram lado a lado nas mesmas barricadas na guerra civil de Espanha. A história foi a que foi, nunca é a que se molda no presente, afeiçoando-a apenas ao que se pretende.
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