O ministro da saúde admite recorrer às clínicas privadas para fazer aplicar a lei do aborto.
Parece que os médicos enquanto serviço público, invocam objecção de consciência, para não realizar o aborto, mas depois, parece que nas clínicas privadas já não há objecção.
" É errado que o estado recorra às clínicas privadas para a interrupção voluntária da gravidez porque, modernamente não se fazem abortos cirurgicos, basta tomar um comprimido."
Palavras de Albino Aroso - médico pioneiro no planeamento familiar.
Não haverá médicos no serviço público capazes de cumprir a lei?
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