23 anos após o encerramento da empresa Mundet, no Seixal, os trabalhadores começaram a receber as sua indemnizações - entre 26 cêntimos e 30 euros.
Tratam-se de valores vergonhosos e de um atentado à dignidade das pessoas, cuja decisão do Tribunal da Relação de Lisboa não correspondendo à existente jurisprudência (constante em muitos processos equiparados), deu cumprimento ás decisões politicas de sucessivos governos, privilegiando a banca em prejuizo dos trabalhadores.
A Mundet do Seixal é mais uma herança das imaginativas decisões de Mário Soares ao serviço dos mais poderosos.
Qual é a diferença entre o PS e o PSD ?
ResponderEliminarFoi o Soares ao serviço de Amorim.
ResponderEliminarE da Pluricoop? ninguém fala, gerida pelos comunistas e faliram-na.
ResponderEliminarTodos iguais...
Aprofunde a sua visita a este blog, visite o palheiro e encontrará pelo menos dois posts sobre a Pluricoop.
ResponderEliminarDe qualquer forma é nojento da sua parte desculpar uma injustiça com outra injustiça,mais, tratam-se de casos bem distintos, na Mundet foi um enorme cambalacho, um preparado politico que serviu o Srº Amorim; na Pluricoop foram graves erros de gestão,deslumbramento de dirigentes que perderam a noção e a consciência cooperativista.