Na actual situação do Médio Oriente, oponho-me ao envio de uma força internacional para o território Libanês e opôr-me-ei também frontalmente à eventual participação de Portugal.
Outra atitude, só será possível se verificarsse o regresso das forças militares Israelitas às posições anteriores ás ocupações de 1967 na Palestina, a par da retirada imediata do Líbano, com troca de prisioneiros, pondo fim imediato à destruição e massacres a que se assiste.
O contrário disto, é a manutenção de todos os factores que sempre determinaram a existência daquele conflito. Actualmente significaria transformar a latente conivência States/Israel num maior envolvimento deste no processo violento de "aniquilação de vários países daquela região" enquanto Estados soberanos.
Mas afinal, - quem sou eu?...
MESMO ASSIM. É O QUE EXIJO.
1 comentário:
Concordo contigo.
Boa semana
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