quinta-feira, março 31, 2005

Para que não fique ninguem embustado nesta sala...

Anonymous said...
ArreMacho é uma apropriação indevida de um titulo que existe à vários anos. Este acto demonstra que à falta de imaginação, sobra a nabíce, retira credibilidade aos escritos deste blog, estando assim condenado à dimensão pensante do tubérculo com que se identifica - Nabo!. Trata-se de um embuste.

5 comentários:

  1. O Titulo a que é feito referência, é uma apropriação indevida de um nome de um restaurante que eu conheço, onde se come um bom Bacalhau à Lagareiro, há mais de 30 anos. Assim sendo à nabice, junta-se a ignorância (de ignorar, entenda-se) e temos um blog à maneira. Há que continuar. Já agora, o Zé Nabo é aquele que tocava com o Zé da Ponte, com o Zé Carrapa e com o Guilherme Inês, ou é outro...?

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  2. Arremacho é um comentário que na tropa se fazia a todos os mancebos quando estavam a arranhar. Dizia-se: Arremacho! Arranha rapaz.
    Para todos os anonimos que se preocupam com as identidades bloquistas, perdão, bloguistas dos comentadores residentes, apenas digo ARREMACHO! Arranha no Bacalhau, seu Lagareiro! eh,eh!

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  3. Macho é uma antiga habilidade genética da natureza resultante do cruzamento de um burro com uma égua. Quadrúpulo orelhudo e bem envergado. Perissodáctilo anterior ao bacalhau à lagareiro, tal como o nabo.
    O uso de Pseudónimos objectiva o mesmo que o anonimato. Usurpar o titulo, gostem ou não, foi muito feio e contrário ao espaço critico que parece pretenderem.

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  4. De espaço critico, embuste, ignorancia de ignorar...
    Arre, estará de volta a Banda do Casaco?
    O Paquete de Oliveira é que tinha razão, bacalhau bacalhau só mesmo o Quim Barreiros.
    Força pessoal o blog quer-se um espaço crìtico e livre.
    Tendo em conta que não há só uma Maria no mundo, o Arre Macho deixará de ser (plo menos) só mais um restaurante.

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  5. Hà muito ultrapassada a massificaçâo da pasta de dentes, isto não tem sentido. Ainda menos nesta nova era do Choque Tecnológico e da vulgarização do CU. isto não tem sentido. O importante é civilizar e não domesticar, todos os machos, mulas, burros e burras para que os coices resultem concertados e certeiros, - isto apenas quando for preciso.

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